Um espaço para reflexão dos mais diversos assuntos relacionados ao estranho bicho homem!
domingo, 5 de dezembro de 2010
Abandono
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Guera civil no RJ.
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Esperança
sábado, 20 de novembro de 2010
Vida virtual?!!?
Não é preciso gastar muito tempo para se perceber que ao longo dos anos o homem tornou-se melhor em construir paredes do que pontes. Tornamos-nos reféns do nosso próprio sistema, escravos da nossa violência e incompreensão. Somos prisioneiros da nossa própria segurança, estamos ilhados em nossos quartos e nada nos conecta de fato aos corações vizinhos. O que será do mundo na ausência do toque, na impossibilidade da verdadeira troca de olhares? Talvez a resposta para essa pergunta não se encontre tão distante. Afinal, a nova moda é lotar de fotos os perfis nas redes sociais. O prazer da primeira vista já não se dá através da captação instantânea da retina, mas sim das lentes de alguma câmera digital. A tarefa de modificar a imagem de uma pessoa já não cabe mais ao coração, este trabalho agora é executado por algum editor de imagens.
Não há como negar os avanços e a praticidade que a tecnologia trouxe para a vida de todos, do mesmo modo é inquestionável o fato que ela está mudando a maneira das pessoas se relacionarem. Existem até aqueles que dizem que via web se conhece primeiro as ideias de uma pessoa, todavia o que geralmente se vê nos chats são Nicks esdrúxulos ou aqueles que fazem alusão a status social. Será esse progresso virtual é realmente um sinônimo de evolução? Bem, o fato é que essas novas tendências chegaram para ficar e o alerta é que precisam ser avaliadas. É claro que há relatos de relações sólidas que surgiram através da internet, contudo isso só é possível quando se deixa a autopromoção de lado, quando nos despimos de tanta maquiagem. Outro cuidado que se deve tomar é para que a tecnologia não nos torne frios como as máquinas, nãos nos privem do contato social original.
sábado, 13 de novembro de 2010
Buscas intermináveis.
Sim, é preciso mudar, é preciso fazer boas escolhas! Entretanto, nem sempre é possível seguir invicto se nunca oferecem apoio. Mais do que tudo se faz necessário dominar a arte de pensar, não escravo do mundo, não escravizar e nem mesmo se tornar escravo dos próprios medos. A vida é apenas a luta do agora! Será que há benefício em se perder duas vezes no passado? Talvez não, talvez seja melhor guardar as lágrimas para as músicas, talvez seja melhor recordar acompanhado, seguro, envolto em poesia.
Quem dentre vós e capaz de ignorar o chamado do mundo e buscar por si? Nesse tempo revolto vivemos buscas intermináveis. E para os que têm sede, buscar sempre é preciso... Quem pode negar que às vezes um grande erro é o ponto de partida para grandes acertos? Sorte de quem que se questiona e também sorte daquele que se perde, mas busca sempre se encontrar. Será a vida a guerra entre os opostos? Afinal, não há um bem sem mal, começo sem fim, amor sem ódio. Quem é capaz de cair e levantar, de amar e trair, de sofrer e dançar?
O melhor talvez seja não ficar parado! Todos precisam perder algo, todos precisam comprar uma busca. Afinal, nem sempre a vida é feita de chegadas, às vezes o melhor é a caminhada, quem sabe o desvio da rota.
sábado, 6 de novembro de 2010
Vida e morte, um casamento?
O ciclo vida e morte se faz presente nas situações mais corriqueiras, entrelaçando-se desde a magia da semente até o despencar da folha. A vida está no nascimento e também na renovação após a decomposição da árvore, e o mais absurdo é que esse conhecimento é possuído por todos que nada aprendem com a morte
Talvez a melhor forma de aceitar a morte seja celebrá-la, um exemplo disso ocorria num antigo costume da cultura chinesa; onde os familiares organizavam uma grande festa para honrar à vida de seu ente querido falecido, quanto maior a festa maior mais o falecido era honrado. Quem sabe em breve o restante do mundo possa ter uma postura de menos temor à morte, já que mesmo ignorando posturas religiosas é possível ver na própria natureza que a morte não é fim, ela é apenas um recomeço.
domingo, 31 de outubro de 2010
Relações por interesse.
sábado, 23 de outubro de 2010
O que é imperdoável?
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Carrasco do eu!
"Life won't wait for you, my friend".
Life won,t wait / Ozzy Osbourne/ video
Tradução da letra Life won´t wait ( A vida não vai esperar ) e audio.
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Estrada do tempo.
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Depressão
Clarisse sabe que a loucura está presente
E sente a essência estranha do que é a morte".
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Ritos de passagem.
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Solidão
Tradução La solitudine e audio.
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Paciência
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
O poder de pensar, riqueza ou maldição?
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Guerra, war, La guerre...
" Pra que exportar comida se as armas dão mais lucro na exportação"?
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
A arte de dizer não.
domingo, 5 de setembro de 2010
No salto alto (convenções)!
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Liberdade?
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Música, (dádiva divina).
sábado, 28 de agosto de 2010
Desprezados
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Necessidades ou vícios?
“Preciso de oxigênio, preciso ter amigos, preciso de dinheiro, preciso de carinho”.
“Eu não quero ver você fumando ópio, pra sarar a dor”.
Com certeza entre vocês alguém já parou para pensar no limite existente entre necessidade e vício. Afinal, qual é o indicador que nos alerta quais são as coisas que realmente necessitamos fazer e quais são aquelas que nos viciamos a fazer? Seria simples tirar como base para esta questão as necessidades vitais do ser humano, beber água, comer, ir ao banheiro, amar...Porém, até a satisfação dessas necessidades envolve outros fatores; como trabalho, estresse decorrente do trabalho, sorte no jogo do amor e etc.
Para alguns uma cerveja após o trabalho faz-se necessária para aliviar o estresse, já outros bebem para aliviar o sofrimento de não possuir um emprego ou um amor. Mas, a pergunta é até que ponto um hábito como esse pode ser classificado como necessidade, quando se torna um vício? Creio que a resposta não reside na natureza do hábito e nem na sua motivação, mas sim no limite em que ele deixa de ser benéfico para tornar-se destrutivo.
Assunto complicado esse, tão complicado que até para mim é árdua a tarefa de identificar esse limite. Economizando palavras posso dizer que me identifico muito com a primeira citação presente nesta crônica, um trecho da letra meninos e meninas, composta pela Legião urbana. Porém, até mesmo nestas necessidades mais simples me questiono. Será que apenas necessito dessas coisas ou estou viciado nelas. Talvez eu seja um viciado em afeto, em dinheiro...Não quero avaliar isto! A verdade é que sou um ser cheio de necessidades comuns e com alguns vícios que me aliviam o estresse. Preciso escrever, preciso de uma cerveja, amar, arrumar o quarto. Não consigo ver, claramente, a diferença entre essas atividades, no entanto elas me fazem bem, me mantém vivo.
terça-feira, 10 de agosto de 2010
A violência do amor.
“Falamos juntos o que não devia nunca ser dito por ninguém”.
“Você empresta e cobra mais tarde com juros, você chora e fede como todo mundo”.
Creio que ao menos um de vocês já deve ter notado que por praxe ou (esperança) iniciamos sempre um relacionamento com as melhores intenções, entregamos ao outro o melhor de nós, talvez até ocultando um pouco a nossa face negra. E ao decorrer da relação, geralmente, nos esforçamos para mantê-la, superando as piores adversidades exercitamos nossa compreensão e às vezes fingimos até descobrir o perdão. Sendo assim, o que motiva as palavras tão duras ditas ao término de uma relação? O que justifica essa violência do amor? Não sei, isso tudo apenas me conduz a pensar que se for o amor um presente divino, essa reação violenta que durante as brigas e principalmente após o término se revela só pode ser o um indício do nosso primitivo anseio bestial. Sim, são nesses momentos que regredimos ao estado de feras, é quando nos arrependemos de tanta entrega, é quando o mais importante deixa de ser a história vivida e passa a ser somente sair com o ego bem nutrido. Somos feras competitivas!
Bem, eu mesmo posso dizer que já recebi alguns tapas na cara, “paguei as minhas dividas, tive a minha parte de terra chutado no rosto”. Porém, não deixo de tentar me libertar dessa herança animal e procuro sempre não me iludir com a falsa sensação de vitória que traz essa competição. Penso que todos sabemos vencer, então se faz necessário apenas aprender a perder também. A cada dia torna-se mais claro para mim que não existe vitória diante da humilhação alheia. Mas, ao mesmo tempo confesso ser incomodo ser derrotado. Violência do amor, que termo estranho! Pois é, é preciso calma!